quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Instagramices

Desaparecida é certo, mas ando escondida pelo instagram. Procurem #tipografiaportuguesa. Até já!


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Qual é a sua graça?

Santa Luzia, Tavira.
Santa Luzia, Tavira.



 Santa Luzia, Tavira.


Santa Luzia, Tavira.







Santa Luzia, Tavira.
Santa Luzia, Tavira.


Os melhores amigos do mar têm direito a nomes pintados à mão para não se perderem nas ondas do mar e meter respeito aos peixes mais descarados.



sexta-feira, 6 de setembro de 2013

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Cisterna


Cisterna, Figueira de Castelo Rodrigo.




Cisterna, Figueira de Castelo Rodrigo.




Cisterna, Figueira de Castelo Rodrigo.




Cisterna, Figueira de Castelo Rodrigo.




Cisterna, Figueira de Castelo Rodrigo.




Cisterna, Figueira de Castelo Rodrigo.


Cheio de surpresas para quem tem maresia nos cabelos e fica sem norte para ser guiado, as Beiras são um novo continente.
Nesta procura, chegamos a Figueira de Castelo Rodrigo onde há uma cisterna cujas letras se escondem nos líquenes. 
Algo que foi feito pelo homem confunde-se agora com a natureza. Num lugar antigo de conquistas, hoje só a calma reina. 

Cisterna, Figueira de Castelo Rodrigo.



quarta-feira, 24 de abril de 2013

Primavera mascarada - Festa dos tabuleiros - parte 2

Festa dos tabuleiros, Tomar.



Festa dos tabuleiros, Tomar.



 Festa dos tabuleiros, Tomar.



Festa dos tabuleiros, Tomar.



Festa dos tabuleiros, Tomar.
Nesta festa não há nada que fique de fora. Até garagens com letras em stencil têm direito a ser embelezadas e mesmo as molduras das portas fazem parte do arranjo floral. As flores pendentes dão o toque final e tomam o vento, fazendo cócegas à imaginação.  



quarta-feira, 10 de abril de 2013

Primavera mascarada - Festa dos tabuleiros - parte 1

Festa dos tabuleiros, Tomar.
Festa dos tabuleiros, Tomar.

  Festa dos tabuleiros, Tomar.



  Festa dos tabuleiros, Rua Gil de Avô, Tomar.


Não sei se é da chuva constante a espantar a Primavera, mas estas flores de papel fazem-me sonhar com o sol. 
Elas, que nascem cada quatro anos, têm poderes especiais de formar palavras e de transformar entradas normais em portais para outros universos (ouvi dizer). 
Imersas na Festa dos Tabuleiros, as flores estão por todo o lado a lembrar que a vida é feita a cores.









quarta-feira, 20 de março de 2013

A canção de Lisboa - parte 4











Princípio e fim. "A canção de Lisboa" tem o cunho subtil do Estado Novo nos seus créditos iniciais: o primeiro fotograma é o símbolo nacional, as quinas em ponto grande para encher o olho de orgulho nacional; o último fotograma, por sua vez, encerra com a marca do estado mais uma vez, mas em forma de censura, para mostrar que o olho esteve bem atento. 

Entre Miss Castelinhos, agulhas e esternocleidomastoideu, “A canção de Lisboa” tenta um trocadilho jocoso (ou será que escapou algo mais crítico enquanto alguém olhava para o lado?) com o Estado Novo. No casaco em que Vasco Santana tenta disfarçar-se de manequim, um papel afixado diz “Ocasião, 95 escudos, Estado Novo” que, depois de algumas peripécias, vai parar ao traseiro de uma senhora. 

“Chapéus há muitos, seu palerma!”.







Estas imagens pertencem à Tobis Portuguesa.



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